A plenitude em minha incompletude
O silêncio em meus gritos
O sussurro em meus silêncios
O acolhimento em meu abandono
O afago em meu retraimento
A doçura quando me vem à boca a amargura
O contentamento em meio às ausências dolorosamente sentidas
A mão que me toma quando caída
O ombro em que descanso quando desiludida
A cura que brota na hora de dor
A minha xícara de chá quente nos dias de agudo inverno
A minha brisa suave nas horas de calor extenuante
A água que me dessedenta
O vinho que me alegra
O óleo que me purifica
A estrela que diante de meus olhos brilha
O Sol que me sorri
O pássaro que bate asas e me convida a voar também
O imenso mar que me ensina a como nele nadar
A imensa praia que me mostra como caminhar
As mil faces
O infindo amor
O Eterno
O meu Senhor
Roberta Lima
Roberta, quanta sensibilidade,doçura...nas entrelinhas de tua oferta a graça sublime passeia.
ResponderExcluirAMEI!!! ... =]
A Isa as vezes arrasa neah???
Excluirnas entrelinhas de tua oferta a graça sublime passeia.
Tu e ela, uma cria bordão, a outra poetiza no comentário. Assim vale mais ainda à pena escrever! \o/
Excluir=)
Isa, que lindo comentário. Obrigada, bjs!
ResponderExcluirAlem de irmã, amiga, escritora, agora me vem com essa de poetizar!! #praqueviver se não posso te apertar?? hahhahaha
ResponderExcluirQuanta sensibilidade e beleza amiga,
Isso é mais que um poema é um salmo lindooooo inspirado pelo Eterno....
beijussssss
Hahahaha
ResponderExcluir#Praqueviver se não posso apertar foi ótEmo amorA, acho que vou "roubar" este bordão p/ mim...
Obrigada pelo comentário mana-amiga, dizem que salmodiar é falar do que se passa no coração, o meu transbordou um pouco pelos dedos neste dia.
Super-bj!!!