Fé
O escritor, que é católico, disse que atualmente é possível ter fé e ser um covarde.
“Às vezes, as pessoas renunciam à vida em nome da fé, o que é uma fé fatal. Eu gosto dessa expressão, fé fatal”.
Ele propôs ainda uma fé baseada na alegria.
“Quanto
mais você estiver em harmonia consigo próprio, quanto mais feliz você
estiver, mais fé você terá. Fé não serve para te desconectar da
realidade, ela conecta você à realidade”.
Para Coelho, não é
preciso lembrar apenas dos sacrifícios de Jesus –a quem ele chamou de
“bon vivant” e “politicamente incorreto”.
“Ele viajou, bebeu,
socializou sua vida toda. Seu primeiro milagre não foi curar um pobre
cego. Foi transformar água em vinho, não vinho em água”.
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