Estar só nos provoca sensações estranhas. Ao mesmo tempo que sentimos tranquilidade por não ter ninguém invadindo “nosso espaço”, sentimos uma dor como se faltasse alguma coisa para nos completar, é como se fossemos incompletos. Na verdade não, não somos incompletos. O que nos pega mesmo ao estar só é a saudade, talvez saudades do passado que não voltará ou saudade de um futuro que ainda não chegou.
É a saudade que divide espaço no nosso coração e agita a alma, é como se ela quisesse caminhar a outro lugar e puxar alguém de lá para nos fazer companhia. É aí que ela sugere um telefonema, um recado, um e-mail, uma “espiada” na página de fulano ou sicrana, e é aí que a saudade ganha força pela carência, uma carência natural que temos de amor, de compartilhar, de falar, de ter com quem dividir, de ter com quem somar, multiplicar sua alegria, seu sorriso, trocar experiências, alguém para abraçar, alguém para quem você possa se doar, ou simplesmente alguém para você sonhar.
Não necessariamente precisamos de alguém “oficialmente nosso”, digo, alguém que você defina como seu companheiro (a) , namorado(a) , marido(a) mas de fato precisamos de “alguém”, precisamos nos relacionar, conviver, ter alguém em quem confiar para se abrir, para orar , para viver junto, se esse alguém será um dia oficialmente seu/sua companheiro(a) ninguém sabe, mas os melhores relacionamentos, digo os mais duradouros sempre são aqueles que nasceram através de uma amizade.
Certa vez ouvi uma frase que dizia: Se a pessoa não serve para ser seu amigo (a) ela não serve para ser seu marido/esposa. Mas hoje, ninguém quer investir nisso, “perder tempo” cultivando o simples, o natural, a amizade despretensiosa, isso porque sempre se tem aquela sensação de que não vale a pena, de que acontecerá tudo novamente igual aos seus traumas. Acontece que ninguém quer esperar. Ninguém!
Não sabemos esperar, e nossa tendência é sempre burlar etapas, apressar as coisas, resolver logo aquilo que nos incomoda. Mas há tempo para todo propósito debaixo da terra. E há tempo até para o fim do outono e o início da primavera. Se as flores não murchassem e caíssem no outono, não saberíamos valorizá-las tanto quando estão abertas e coloridas na primavera. Estar só é passageiro, assim como uma estação. Agora ser só é permanente, é como a lua e o sol, sempre estão onde estão.
Pode-se se sentir só rodeados de pessoas, e ter inclusive alguém a quem você chama oficialmente de companheiro (a), isto é pior, é estranho, é impessoal, gera frustração, gera amargura, gera tristeza na alma. Por isso aproveite o “estar só” para que nunca se feches ao “ser só”. Aproveite cada estação, se abra quando tiver que se abrir, se feche quando tiver que se fechar , mas acredite, cada estação tem sua beleza própria.
É a saudade que divide espaço no nosso coração e agita a alma, é como se ela quisesse caminhar a outro lugar e puxar alguém de lá para nos fazer companhia. É aí que ela sugere um telefonema, um recado, um e-mail, uma “espiada” na página de fulano ou sicrana, e é aí que a saudade ganha força pela carência, uma carência natural que temos de amor, de compartilhar, de falar, de ter com quem dividir, de ter com quem somar, multiplicar sua alegria, seu sorriso, trocar experiências, alguém para abraçar, alguém para quem você possa se doar, ou simplesmente alguém para você sonhar.
Não necessariamente precisamos de alguém “oficialmente nosso”, digo, alguém que você defina como seu companheiro (a) , namorado(a) , marido(a) mas de fato precisamos de “alguém”, precisamos nos relacionar, conviver, ter alguém em quem confiar para se abrir, para orar , para viver junto, se esse alguém será um dia oficialmente seu/sua companheiro(a) ninguém sabe, mas os melhores relacionamentos, digo os mais duradouros sempre são aqueles que nasceram através de uma amizade.
Certa vez ouvi uma frase que dizia: Se a pessoa não serve para ser seu amigo (a) ela não serve para ser seu marido/esposa. Mas hoje, ninguém quer investir nisso, “perder tempo” cultivando o simples, o natural, a amizade despretensiosa, isso porque sempre se tem aquela sensação de que não vale a pena, de que acontecerá tudo novamente igual aos seus traumas. Acontece que ninguém quer esperar. Ninguém!
Não sabemos esperar, e nossa tendência é sempre burlar etapas, apressar as coisas, resolver logo aquilo que nos incomoda. Mas há tempo para todo propósito debaixo da terra. E há tempo até para o fim do outono e o início da primavera. Se as flores não murchassem e caíssem no outono, não saberíamos valorizá-las tanto quando estão abertas e coloridas na primavera. Estar só é passageiro, assim como uma estação. Agora ser só é permanente, é como a lua e o sol, sempre estão onde estão.
Pode-se se sentir só rodeados de pessoas, e ter inclusive alguém a quem você chama oficialmente de companheiro (a), isto é pior, é estranho, é impessoal, gera frustração, gera amargura, gera tristeza na alma. Por isso aproveite o “estar só” para que nunca se feches ao “ser só”. Aproveite cada estação, se abra quando tiver que se abrir, se feche quando tiver que se fechar , mas acredite, cada estação tem sua beleza própria.
Um abraço carinhoso.
Si Caetano
Mana,
ResponderExcluirPost lindo e verdadeiro. Importante de se ler e mais ainda de se viver.
Subscrevo
=)
UAU! amei essa postagem! Precisa! Realista! Objetiva! Verdadeira! enfim.... é isso aí!
ResponderExcluirabraçao!
Que bom que gostaram meninas , um grande beijo -D
ResponderExcluirToda garota esperta sabe da importância da camisinha para prevenção de doenças como a Aids e a hepatite. Mande sua história para o Blog da Garota Esperta (blog.camisinhaeuvou.com.br) através do e-mail comunicacao@saude.gov.br e compartilhe suas dicas para lembrar o gato de usar a camisinha sem cortar o clima. Não é preciso se identificar, queremos apenas trocar experiência e incentivar o uso da camisinha.
ResponderExcluirSiga-nos no Twitter e fique por dentro desta campanha: www.twitter.com/minsaude
Para mais informações: comunicacao@saude.gov.br ou www.formspring.me/minsaude
Obrigado,
Ministério da Saúde